AMIGOS DA PRAÇA!

A PRAÇA!

AOS AMIGOS LOUCOS E SONHADORES DESTA TERRINHA

Mossoró vive um “boom” na construção civil e, dizem alguns, pode ser considerada a “metrópole do futuro”.

Para nós, que vivenciamos o seu dia-a-dia, sabemos que não é bem assim e, desta forma convoco você a raciocinar conosco: para que serve esta praça acima, na foto?

Praça do Estadual, Praça do Diocesano... como é mesmo o nome dela? Respondo: Praça Dom João Costa.

Nela já aconteceram festivais de música, torneios esportivos, era iluminada e bem arborizada, enfim, era uma praça...

Porque não agir e traçar idéias, sem esperar o poder público para realmente tornar este ambiente um lugar aprazível e não tão desprezível como se encontra atualmente?

Com idéias e vontade poderíamos mudar a foto aí acima!

Aí há espaço para mais quadras, a concha acústica pode ser melhor aproveitada para eventos alternativos, a quadra reformulada e coberta para campeonatos e escolinhas de futsal, basquete, vôlei, entre outros. Feiras culturais, replantio de árvores frutíferas, e o principal descentralizar eventos culturais, levando-os para mais perto do povo.

Sei que falar é fácil e para fazer precisa de muita vontade política, mas entendo que podemos nos mover e pressionar àqueles que fazem e aprovam projetos para lembrarem deste local, do museu, dos prédios antigos literalmente tombados, e até do velho e bom Nogueirão.

Acho que unindo nossa percepção poderemos definir algumas ações.

Vamos lá antes que transformem em mais apartamentos!

Alan Jones

8708-6131

“Cultura e comunicação para a paz e a convivência: estimula atividades artísticas, culturais e comunitárias pela vida. Educa o cidadão em relação à ética e ao respeito aos direitos humanos. Propicia o uso e a qualificação do espaço público como espaço civilizado. Desenvolve atividades como o foro permanente de "diálogo para fazer cidade", a fim de sensibilizar a cidade sobre a necessidade de convivência e contra a violência nas relações urbanas; apóia formas comunitárias de comunicações; participa de programas culturais de reconhecimento e valor do espaço público; publica livros, folhetos e material audiovisual sobre a cidade, a paz e a convivência.”